Feira do cavalo

Posted by Viver Alcochete | Posted in | Posted on 13:49

A Associação Equestre de Alcochete promove, entre os dias 15 e 18 de Maio, nas instalações da Antiga Fábrica do Alumínio, a 15.ª Feira do Cavalo de Alcochete. Um evento que reúne anualmente centenas de admiradores da arte equestre.

A organização garante animação nos quatro dias em que o evento se realiza, assegurada pela diversidade das actividades programadas, designadamente, a noite de fado, concurso de traje, concurso de equitação espontânea, espectáculo equestre, passeio equestre e o dia dedicado à criança.

Uma das novidades do evento é a atribuição, pela primeira vez, de um prémio para a melhor tertúlia montada dentro do pavilhão da feira.





Núcleo do Sal

Posted by Viver Alcochete | Posted in | Posted on 13:58

Fundado com base num protocolo estabelecido entre a Câmara Municipal e a Fundação João Gonçalves Júnior, em 1990 abre ao público o Núcleo do Sal.

Este Núcleo surgiu da vontade de preservar e perpetuar a memória de uma das mais importantes actividades laborais do Concelho, a indústria do sal, e contribui para o aumento da herança cultural transmitindo a essência de uma cultura em vias de extinção.

Em 2003 foi reorganizado e transferido da “casa da marinha” que servia as salinas “Gema Cova” e “A Gorda” para a “casa da marinha” da Salina do Brito, uma das salinas do Concelho que ainda se encontra em laboração.

Este núcleo é composto pela casa da marinha e pela salina do Brito, na primeira o visitante pode observar uma pequena colecção de objectos ligados ao trabalho dos salineiros, a reconstituição do espaço de convívio, repouso e arrecadação. Na segunda, ainda que de forma semi-mecanizada, é possível observar o trabalho dos salineiros e a consequente produção do sal.

Trata-se de um núcleo que perpetua a memória de uma das mais importantes actividades laborais do Concelho – a indústria do sal.

Morada
Estrada Municipal, 501

Tel.: 21 234 86 53

Fax: 21 234 86 92


Horário

Abre para visita, mediante marcação prévia,

nos meses de Abril a Setembro, de 2ª a 6ª Feira,

em horário a combinar.

Núcleo de Arte Sacra

Posted by Viver Alcochete | Posted in | Posted on 13:50

Em 1993, na sequência de um protocolo estabelecido entre a Santa Casa da Misericórdia e a Câmara Municipal de Alcochete, após profundas obras de recuperação na Igreja da Misericórdia, é instalado e abre ao público o Núcleo de Arte Sacra do Museu Municipal.


No Núcleo de Arte Sacra para além da própria igreja, um interessante espaço maneirista, com o seu Retábulo, da autoria de Diogo Teixeira e António da Costa, composto por seis painéis constituindo dois níveis temáticos – Nascimento e Paixão de Cristo – o visitante poderá observar peças de ourivesaria, paramentaria, espólio documental, escultura e pintura. Sendo a pintura a colecção de Maio significado e a que esteve na base da criação do núcleo, abrangendo o período compreendido entre os séculos XVI e XIX, com especial destaque para a Bandeira da Misericórdia, uma das mais antigas do País.
Contactos

Largo da Misericórdia, Alcochete

Tel.: 21 234 86 54

Fax: 21 234 86 92

Horário

3ª Feira – das 14h00 às 17h30

4ª a 6ª Feira – das 10h30 às 12h30

e das 14h00 às 17h30

Sábado – das 14h00 às 18h00 (Outubro a Abril) e

das 15h00 às 19h00 (Maio a Setembro)

Domingo – das 10h30 às 12h30 e

das 14h00 às 18h00 (Outubro a Abril) e

das 15h00 às 19h00 (Maio a Setembro

Núcleo Sede

Posted by Viver Alcochete | Posted in | Posted on 13:45

Em 1988 abre ao público o primeiro dos núcleos, o Núcleo Sede. Nele são abordadas diferentes temáticas – arqueologia, história e etnografia – baseando-se a apresentação das suas colecções em critérios cronológicos, onde a valorização do património cultural local é prioritária.

A sua colecção de arqueologia integra achados dos períodos Paleolítico, Neolítico e da época romana, estes últimos de grade importância, resultantes de escavações efectuadas na área geográfica do Concelho.

Um pequeno, mas valioso, conjunto de objectos representa importantes momentos da História do Concelho.
Uma significativa colecção etnográfica deu origem a diversas áreas de exposição, destacando-se a importância de actividades de carácter marítimo, onde a construção naval, o transporte fluvial e a salicultura se complementavam com a agricultura.


Contactos

Rua Dr. Ciprião de Figueiredo, Alcochete

Tel.: 21 234 86 53

Fax: 21 234 86 92

Endereço electrónico:

museu.municipal@cm-alcochete.pt


Horário

3ª Feira – das 14h00 às 17h30

4ª a 6ª Feira – das 10h30 às 12h30

e das 14h00 às 17h30

Sábado – das 14h00 às 18h00 (Outubro a Abril)

e das 15h00 às 19h00 (Maio a Setembro)

Domingo – das 10h30 às 12h30 e das 14h00

às 18h00 (Outubro a Abril)

e das 15h00 às 19h00 (Maio a Setembro)

O Picadeiro da Quinta da Horta em Alcochete

Posted by Viver Alcochete | Posted in | Posted on 13:14

Com picadeiros cobertos e ao ar livre, conta com 25 boxes e 7 baías. Está inserido num complexo de lazer com restaurante e instalações para eventos. As aulas com marcações para todas as idades.Varios cavalos de todos os tamanhos e feitios são bem tratados no picadeiro de Alcochete. O picadeiro abre de manhã e é encerrado á tarde por volta das 6 ou 7 horas.

Festival de Papagaios

Posted by Viver Alcochete | Posted in | Posted on 11:19

Considerado como um dos mais importantes festivais de papagaios realizados em Portugal, o FIPA reúne anualmente na Praia dos Moinhos alguns dos melhores praticantes mundiais nas vertentes de Papagaios Estáticos, Acrobáticos e de Tracção, além de Kite surf, board cross.

Para além da habitual participação de numerosas equipas nacionais, são já presença constante no FIPA diversas equipas de Espanha, França, Holanda, Itália, Suíça, Grã-Bretanha e Índia, destacando-se ainda a presença de Stafford Wallace, o praticante de maior prestígio na modalidade de Papagaios de Combate Indianos, que conta com diversas participações nos Estados Unidos da América, China e outros países. Ou ainda Peter Lynn, o neozelandês que se notabilizou pela construção do maior kite do mundo e é um grande impulsionador da modalidade de Kite surf.

O FIPA inclui na sua programação o Festival das Escola direccionada aos alunos das escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico dos Concelhos de Alcochete e Montijo, e que reúne mais de 1500 crianças na Praia dos Moinhos, que têm desta forma a possibilidade de participar em ateliers de construção de papagaios e de moinhos de vento, usando exclusivamente materiais reciclados.

Praia fluvial - Praia dos Moinhos

Posted by Viver Alcochete | Posted in | Posted on 10:50

A “Praia dos Moinhos” de Alcochete, assim designada por aí se encontrarem antigos moinhos de vento para a moagem de cereais, é um espaço privilegiado para as famílias que pretendem descansar e “apanhar” um pouco de sol.

Alvo de uma requalificação de fundo, nela podemos encontrar espaços de lazer e de animação para descansar e relaxar.

Situada em toda a extensão das salinas da Fundação João Gonçalves Júnior e da Fundação das Salinas do Samouco, poderá desfrutar das óptimas condições naturais e da diversidade ambiental para exercitar o seu corpo e a sua mente.

As condições meteorológicas proporcionam a prática de desportos radicais como o kitesurf, windsurf e, para os menos afoitos, o lançamento de papagaios de papel.


As Salinas

Posted by Viver Alcochete | Posted in | Posted on 10:35

Situadas na margem do rio Tejo, as Salinas constituem ainda um exemplo vivo daquela que foi, durante muito tempo, a principal actividade económica de Alcochete – a salicultura. Depois de ser extraído dos enormes tanques, ainda visíveis no Estuário do Tejo, o sal era, posteriormente, transportado para o cais de Lisboa e exportado para o estrangeiro.

O enfraquecimento da navegação à vela, a auto-suficiência dos países tradicionalmente consumidores de sal, o aparecimento dos sistemas de refrigeração e a sua implementação nos navios de pesca do bacalhau foram alguns dos factores que enfraqueceram a produção do sal e, consequentemente, a sua perda económica. Perante este cenário, raras foram as salinas que conseguiram resistir à nova conjuntura. Alcochete também não fugiu à regra.

 As salinas da Fundação João Gonçalves Júnior são, actualmente, as únicas que se encontram em actividade contínua, não deixando cair em esquecimento uma das actividades que em muito contribuiu para a formação da identidade cultural da população deste Concelho. Além de manter viva a tradição de Alcochete, as salinas são cada vez mais reconhecidas pela sua importância ecológica, visto serem um local de abrigo e refúgio para muitas aves aquáticas, contribuindo para a sua conservação e preservação.

No Inverno, as salinas assumem-se como um importante local, onde as aves vão procurar abrigo e alimentos alternativos aos espaços que já se encontram cobertos de água. No Verão, as salinas são um local privilegiado de nidificação, nomeadamente para o perna-longa Himantopus himantopus.

Constituído por uma área de 410 hectares, o Complexo de Salinas de Samouco é um local de refúgio e de nidificação para espécies como a chilreta, o pernilongo e o borrelho-de-coleira-interrompida.


Actualmente, as salinas de Samouco apresentam-se como o salgado com a maior riqueza e abundância de aves durante o período de preia-mar de todo o Tejo. A sua importância crescente deve-se, essencialmente, a dois aspectos: em primeiro lugar tem sido alvo de manutenção constante desde 1995 e, em segundo lugar, os outros salgados encontram-se ao abandono e são explorados para captura de camarinha, o que faz com que os níveis de água sejam inadequados para utilização, por parte das aves limícolas.
Em contraste com o seu enfraquecimento económico, verifica-se que a riqueza ecológica das salinas tem sido cada vez mais valorizada e reconhecida. Inseridas nos sapais das zonas húmidas, as salinas constituem um óptimo local de abrigo para muitas aves aquáticas que, antes de hibernarem, encontram nos extensos campos de lama, um óptimo local para se alimentarem. Já na época de nidificação, as salinas transformam-se igualmente no principal habitat de espécies diversificadas.

Sítio das Hortas

Posted by Viver Alcochete | Posted in | Posted on 10:13

O Município de Alcochete reforçou, em 2008, o desenvolvimento da sua política ambiental com a inauguração do Pólo de Animação Ambiental do Sítio das Hortas, um espaço dedicado à educação ambiental e ao desenvolvimento sustentável que resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal, o Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) e o Freeport Outlet.

Constituído por duas áreas distintas – Sítio das Hortas e Pinhal das Areias – o Pólo de Animação Ambiental tem como missão sensibilizar a comunidade escolar para a adopção e valorização de boas práticas ambientais, de forma a preservar o ambiente e a utilizar os seus recursos naturais.



Para além da sua missão, com a criação deste espaço a Autarquia pretende cumprir os seguintes objectivos:

• Fomentar a preocupação e a aquisição do conhecimento, individual e colectivo para a questão ambiental;

• Garantir o acesso à informação e linguagem adequada;

• Contribuir para o desenvolvimento de uma consciência crítica, no que respeita a questões relacionadas com a preservação ambiental;

• Promover actividades educativas de carácter transversal de forma a conhecer, viver e sentir a natureza;

• Promover, a partir de diferentes formas de trabalho e expressão, o desenvolvimento de competências da população escolar.

A dois passos de Lisboa, o Pólo de Animação Ambiental situa-se numa das mais importantes zonas húmidas da Europa: a Reserva Natural do Estuário do Tejo. A dinamização desta área surge numa altura decisiva para as Zonas Húmidas que, durante o século XX, viram as suas áreas reduzirem para metade devido a factores como a construção desordenada de habitações, a alteração profunda dos cursos dos rios, remoção da vegetação das margens, poluição, entre outros.

Actualmente, o Pólo de Animação Ambiental integra dois espaços (o Sítio das Hortas e o Pinhal das Areias) onde podem ser realizadas actividades livres e participar em outras iniciativas pedagógicas e formativas sujeitas a marcação.

Actividades livres:

• Acessos aos circuitos de manutenção e lúdico-pedagógico;

• Passeios pedestre e de bicicleta;
• Percurso auto-guiado;

• Fotografia;

• Leitura;

• Jogos tradicionais;

• Observação da natureza.



Actividades sujeitas a marcação:

• Aulas na natureza;

• Percursos interpretativos;

• Orientação;

• Passeios temáticos;

• Oficinas;

• Palestras;

• Encontros;

• Iniciação à observação de aves;

• Horta pedagógica.

Programa de Actividades para o ano lectivo 2009/10

Mais infurmação e horários:
Sítio das Hortas

Durante a semana a abertura do edifício está sujeita a marcação.

Telefone: 210 872 599

E-mail: polo.hortas@cm-alcochete.pt

Sábados, Domingos e Feriados (excepto 25 Dezembro, 1 de Janeiro e 1 de Maio): 14h00 às 18h00.

Pinhal das Areias

Segunda-feira a sexta-feira

Das 10h00 às 18h00 (15 de Setembro a Abril)

Das 10h00 às 20h00 (Maio a 15 de Setembro)

(Entrada pelo portão Sul - Freeport Leisure)
Sábados, Domingos e Feriados (excepto 25 de Dezembro, 1 de Janeiro e 1 de Maio):
Das 09h00 às 18h00 (15 de Setembro a Abril)

Das 09h00 às 20h00 (Maio a 15 de Setembro)

(Entrada pelo portão Sul - Freeport Leisure e portão Norte, junto à estrada das Hortas)

Reserva Naturaldo Estuário do Tejo

Posted by Viver Alcochete | Posted in | Posted on 09:30

O Concelho de Alcochete apresenta uma das zonas húmidas mais extensas do país classificada como Reserva Natural, um estatuto que lhe foi atribuído devido à diversidade de aves migratórias que por ali passam.

Em alturas de migração, a Reserva Natural do Estuário do Tejo é local de abrigo para mais de 120.000 aves, com destaque para a comunidade de flamingos que, durante todo o ano, embelezam e dão cor a este local.
Para além da comunidade de avifauna, a Reserva Natural é ainda caracterizada pela existência de vestígios que remetem para actividades tradicionais do Concelho. Um bom exemplo são as Salinas do Samouco que revelam a todos os visitantes vestígios da actividade salineira, outrora considerada uma das maiores actividades económicas do Concelho.

Numa extensão até Vila Franca de Xira, a Reserva Natural do Estuário do Tejo é ainda constituída por uma zona de lezírias, onde são criados toiros e cavalos para a lide taurina.
Rica em diversidade, a Reserva Natural é uma área que está à espera de ser explorada, seja de bicicleta, de carro, num passeio pedestre do Alcochet’Aventura e, porque não, na embarcação tradicional “Alcatejo” que permite ao visitante adquirir uma visão completamente diferente desta área.

Barroca de Alva

Posted by Viver Alcochete | Posted in | Posted on 09:05

Situada junto ao Estuário do Tejo, a poucos minutos de Lisboa, encontramos a Herdade da Barroca d’Alva. Propriedade de José Samuel Lupi, a Barroca d’Alva apresenta um conjunto de atracções que passam pela agricultura e pecuária, pelo centro hípico, o hotel rural e o estúdio de cinema.


Na Barroca d’Alva, entre o montado e as pastagens para o gado, encontramos os arrozais que se afiguram como um dos sistemas mais importantes para a preservação da Natureza.

Integrados no património natural do Concelho de Alcochete, os arrozais, tal como as salinas, assumem-se como um importante habitat para espécies diversificadas como aves aquáticas, anfíbios, répteis e seus respectivos predadores, como é o caso das cegonhas e das garças.

Todavia, apesar da diversidade de actividades, o expoente máximo da Barroca d’Alva é, sem dúvida, a criação de toiros e cavalos de toureio.

 



Festas de Confraternização Camponesa

Posted by Viver Alcochete | Posted in | Posted on 08:36

As Festas de Confraternização Camponesa de São Francisco preservam até aos nossos dias as origens rurais da freguesia de São Francisco, mantidas ao longo dos tempos pela preserverança de um povo em manter as suas tradições.

Entre os últimos dias de Maio e os primeiros dias de Junho São Francisco está em festa! São as tradicionais Festas de Confraternização Camponesa que enaltecem a identidade de uma população através de momentos festivos ricos em alegria e devoção.

O folclore assume nestas festividades um lugar de destaque, através da realização do Festival de Folclore organizado pelo Rancho Folclórico «Os Camponeses» de São Francisco. No evento participam, além do rancho folclórico organizador, grupos de folclore convidados, provenientes de diferentes zonas do País.

A noite da sardinha assada é outro dos momentos altos das festas onde a confraternização assume um carácter especial, sem esquecer as largadas de touros e os diversos espectáculos musicais que compõem a programação.

Organizadas desde 2003 pela Associação das Tradicionais Festas de Confraternização Camponesa de São Francisco, estas festividades realizaram-se pela primeira vez no ano de 1973, mas têm a sua origem nas festas camponesas em honra de Nossa Senhora da Conceição dos Matos, na altura padroeira da Freguesia e dos seus camponeses.

Círio dos Marítimos de Alcochete

Posted by Viver Alcochete | Posted in | Posted on 08:20

A devoção a Nossa Senhora da Atalaia mantém viva em Alcochete uma tradição com mais de cinco séculos. Alicerçada nas raízes marítimas deste povo que durante anos encontrou no Tejo a sua forma de sustento, esta festa tem sido mantida pelos marítimos ou barqueiros, que através de tradição oral, a mantiveram viva até aos nossos dias.

Actualmente, a Festa do Círio dos Marítimos, ou Festa da Páscoa, como também é conhecida, mobiliza muita gente, quer na sua organização, quer no número de devotos, que durante o fim-de-semana da Páscoa participam activamente nos rituais muito próprios que ela integra.

As festividades têm início no Sábado de Aleluia, prolongando-se por mais três dias numa sequência de momentos únicos de devoção e convívio, que anualmente reúnem centenas de pessoas, naquela que é a festa mais antiga de Alcochete.
O início das festividades é marcado pela música do “Chininá”, tocadores de gaita-de-foles e caixa que percorrem as ruas da Vila, no Sábado de Páscoa, anunciando a todos a realização de mais um Círio dos Marítimos de Alcochete.

Na tarde de Domingo de Páscoa realiza-se o primeiro cortejo do Círio, que além das gentes locais, atrai muitos forasteiros à vila ribeirinha. Este desfile de solteiras e casadas, montadas em burros, percorre as principais ruas da vila na segunda e terça-feira seguintes.
Contudo, o momento alto da festa, tão esperado pelas gentes locais, acontece na segunda-feira, com a realização da Missa na Igreja de Nossa Senhora da Atalaia, seguindo-se a Procissão no Adro da Igreja da Atalaia e o leilão de bandeiras e fogaças, no mesmo local.

Durante o leilão são arrematadas mais de 200 bandeiras, atingindo cada uma delas em média valores na ordem dos 500 euros. No entanto o destaque vai para o Guião, a peça que atinge o valor mais elevado, ou seja na ordem dos 2500 euros.

Festas populares do Samouco

Posted by Viver Alcochete | Posted in | Posted on 08:13

Em honra de Nossa Senhora do Carmo realizam-se anualmente as Festas Populares de Samouco, marcadas por uma componente religiosa muito forte.

Sensivelmente na segunda quinzena de Julho têm início as Festas Populares de Samouco, que são já uma referência na região, reunindo centenas de visitantes atraídos pela diversificada panóplia de espectáculos musicais que integram a programação.
Música popular portuguesa, fado, folclore e claro, o concerto pela Banda da Sociedade Filarmónica Progresso e Labor Samouquense são alguns dos motivos de interesse no capítulo musical.
A Noite da Sardinha Assada é vivida com grande intensidade e é com grande animação e alegria que os populares prolongam a noite até ser dia.

Em terra de aficionados não podiam faltar nas Festas Populares de Samouco as tradicionais largadas de touros que são vividas com muita emoção.
A Procissão em Honra de Nossa Senhora do Carmo assume lugar de destaque nas festividades e traduz a grande religiosidade e fé das gentes de Samouco.
Entre espectáculos musicais, exposições, actividades desportivas e infantis o Samouco vive nesta altura do ano momentos inesquecíveis, que só terminam com o tradicional espectáculo de pirotecnia que reúne centenas na Praia Fluvial. Pelo menos até ao próximo ano!

Festas de São João Baptista

Posted by Viver Alcochete | Posted in | Posted on 08:06

 As Festas em honra de São João Baptista assinalam a fé sentida pelos populares no Santo Padroeiro de Alcochete. Manifestações religiosas, fogueiras, arraiais, bailes populares são algumas das componentes que integram a programação.

Em Junho, por ocasião dos Santos Populares, realizam-se em Alcochete as Festas Populares em Honra de São Baptista, que congregam nos dias em redor do feriado municipal, assinalado a 24 de Junho, momentos de alegria e de grande religiosidade.

Como é tradição nas festas populares, são constituídas, na noite de 23 de Junho, em diversas ruas ou largos da Vila, pequenas fogueiras que só são acesas após a bênção, pelo pároco local, da grande fogueira em honra do Santo, numa cerimónia que reúne dezenas de populares no Largo de São João.

Por toda a Vila ouve-se o estalar das canas e é comum a queima do tradicional alho-porro e de algumas ervas aromáticas, como alecrim e rosmaninho. Entre os mais novos e mais afortunados há quem goste de saltar por cima da fogueira, num acto tão natural como o de participar num dos concertos ou bailes populares.

No dia 24 de Junho, Dia de São João, a Procissão em Honra do Santo Padroeiro é um dos momentos altos das festividades, marcado também pela bênção dos barcos.

Pratos de Peixe enriquecem Gastronomia do Concelho

Posted by Viver Alcochete | Posted in | Posted on 07:29

Sempre em estreita ligação com o mar, Alcochete apresenta aos milhares de visitantes uma gastronomia bastante rica e diversificada.
Caldeirada à fragateiro, amêijoas alcochetanas, ensopado de enguias, massa de choco e linguadinhos fritos são alguns dos pratos que condimentam as ementas dos restaurantes mais típicos de Alcochete.
Também integradas na ementa típica encontramos as Batatas Ensalsadas que, durante muito tempo, foram uma refeição típica dos salineiros.

A gastronomia de Alcochete é complementada com alguma doçaria regional, da qual se destacam as famosas fogaças e o arroz doce branco que, em Alcochete, adquire um sabor genuíno e singular. Integrado nas festividades de Alcochete, o arroz doce era outrora oferecido em vésperas de casamento. Quanto maior fosse a travessa, maior era o grau de importância do convidado.

As fogaças perduram na doçaria tradicional de Alcochete há mais de 500 anos. Segundo a lenda, a fogaça “nasceu” em honra da Nossa Senhora da Atalaia, pelas mãos dos barqueiros de Alcochete que, em plena tempestade no alto mar, foram pela salvos pela Senhora.

Fado do Barrete Verde

Posted by Viver Alcochete | Posted in | Posted on 03:59

Festas do Barrete Verde e das Salinas

Posted by Viver Alcochete | Posted in | Posted on 03:40

Enraizadas e imbuídas na história de Alcochete, as Festas do Barrete Verde e das Salinas que dão cor à fé e à tradição que caracterizam e movem a gente de Alcochete.
Organizadas pelo Aposento do Barrete Verde, em estreita colaboração com a Câmara Municipal, as Festas do Barrete Verde e das Salinas são esperadas anualmente, no segundo fim-de-semana de Agosto em Alcochete, por milhares de transeuntes, aficionados e curiosos que visitam a Vila e se associam à população alcochetana para prestarem homenagem às três figuras centrais quefundamentam a realização deste certame: o Campino, o Forcado e o Salineiro.
Para alémdos diversos momentos taurinos, a noite da sardinha assada é um dos momentos altos das festas. pão, vinho e sardinhas assadas compõem a ementa da noite, durante a qual a saída da Charanga da Sociedade Imparcial 15 de janeiro de 1898 é esperada por todoscom grande ansiedade.
A procissão por terra e por mar, em honra da Nossa Senhora da Vida, é outro momento marcante das Festas que assinala a fé e a ddevoção do povo alcochetano. As festas do Barrete Verde e das Salinas são um misto de sentimentos, emoção e diversão, onde o fado acontece em cada esquina, o famencoecoa por becos e vielas e onde os aficionados manifestam o seu "salero" frente ao touro nas arenas improvisadas nas ruas.